Tenho sede...
Justiça, bem estar ao meu filho, solidariedade de nossa sociedade, gentileza, menos rudeza, menos ter que ser forte para demarcar nosso território como seres irracionais e personagens do Discovery Channel.
De cordialidade no trânsito...
De ser e não parecer ser...
De fazer minhas merdas e ser compreendido (não pedoado imbecilmente, mas ao menos visto e dado o desconto de um ser humano aprendiz...)...
De sexo... (comida, diversão, arte, balé, ouvir os Titãs..)...
De aprender e poder por em prática meu conhecimento absorvido...
De ter uma boa noite de sono...
De ter oportunidade de desacelerar e poder olhar os lírios do campo, pois embora haja tempo para tudo, só vejo o tempo de cumprir, correr, de ir, de voltar, de estar em movimento, e não estar onde se está...
De estar junto de quem não está aqui, mas em terras longínquas...
De estar junto de quem não está nem aqui nem em terras longínquas, mas passou...
De ser o melhor pai que eu possa ser (isso ao menos me deixa feliz em ver que consigo e sou)...
De amar não só o meu semelhante, conviver bem com todos, mas também manter meu respeito e dignidade...
De amar uma mulher. Não uma menina, mas uma mulher. Uma companheira, uma guerreira...
De ser ator e não platéia...
De não ser... ou ter que parecer ser... ou ter que me preocupar com o que tenho e represento e não com o que sou...
De viver plenamente. De estar em mim mesmo.
De estar em nós (nós mesmos e em nós com a mulher amada, nós cegos impossíveis de desatar...
Um comentário:
Fá,
...
silenciando agora
...
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